terça-feira, 18 de setembro de 2012

A G O R A É I S O N O M I A


A luta pela isonomia nos bancos públicos federais surgiu após a publicação das resoluções nº 10 de 1995, e nº 09 de 1996, publicadas pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST), na época em que José Serra era ministro do Planejamento e Orçamento. Com isso, os trabalhadores que ingressaram após esta data no Banco do Brasil, Caixa, BNB, BASA e Casa da Moeda perderam uma série de direitos em relação aos antigos funcionários. Essas resoluções foram publicadas no governo FHC, mas nem o Governo Lula, nem o atual Governo Dilma se propuseram a revertê-las.

         A luta pela isonomia busca, portanto, reconquistar direitos retirados dos empregados que entraram após o concurso de 1998 e é parte da luta por igualdade de direitos no trabalho, contra o aumento da nossa exploração e o sucateamento dos bancos públicos. Cerca de 50 mil bancários, só na Caixa, não tem Licença Prêmio e ATS. Por isso, é fundamental resgatar esses direitos.

Isonomia precisa estar na negociação!
             A Caixa anunciou este ano que seu lucro foi 25% maior em relação ao mesmo período de 2011. Ou seja, recursos para atender as reivindicações dos empregados existem, mas só conseguiremos a isonomia com muita luta. A CONTRAF/CUT, para não se chocar diretamente com o Governo Dilma, coloca como tarefa a “pressão parlamentar” para que o PL 6259/2005 (que trata da isonomia para os funcionários das estatais) seja encaminhado. No entanto, o que temos visto há 7 anos é que esse projeto segue sendo discutido e engavetado várias vezes por parlamentares ligados ao Governo Dilma, conforme os seus interesses. Por isso, entendemos que o que pode de fato arrancar a Isonomia é nossa capacidade de organização e mobilização.

sábado, 25 de agosto de 2012

Campanha Salarial: SEEB-MA, RN e Bauru/SP entregam pauta conjunta.



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Diretores do Sindicatos do MA, RN e SP entregam pauta conjunta.
Nos dias 06 e 07 de agosto, os diretores Targino Júnior (SEEB-MA), Marcos Tinoco (SEEB-RN) e Beto Castilho (SEEB Bauru) entregaram a pauta conjunta de reivindicações aos representantes do BB, da CEF e da Fenaban. As reuniões ocorreram em Brasília e São Paulo. 

Enquanto isso, a Contraf-Cut e a Contec voltaram a apresentar uma pauta rebaixada, pedindo apenas 10,25% de reajuste. Como de costume, a Contraf não cobrou a reposição das perdas salariais, que achatam os salários e prejudicam a qualidade de vida dos bancários.


CONFIRA GALERIA DE FOTOS



Entre as principais reivindicações estão:
  •  Reajuste salarial de 23%;
  •  PLR de 25% do lucro líquido distribuídos de forma linear;
  •  Reposição das perdas salariais acumuladas desde o plano real;
  •  Contratação de mais bancários;
  •  Isonomia;
  •  Respeito à jornada de 6h, entre outras.

domingo, 3 de junho de 2012

SINDICATO RECONHECE QUE BURLOU A DEMOCRACIA!


Belém, 21/05/2012 09h38

Em sua resposta pela publicação da denúncia feita por bancários, o SEEB demonstra mais uma vez sua intenção de tirar o foco do debate. Na verdade, é de praxe quando alguém é acusado e tentar desviar o assunto devido o mesmo não ter argumento suficiente que vá contrapor o que for publicado. E isso a direção do SEBB está fazendo. Mas não respondeu o teor da matéria, senão vejamos:
 SINDICATO PAGA SALÁRIO PRA UM DIRETOR DEMITIDO POR DUPLO VÍNCULO, SEM AUTORIZAÇÃO DA CATEGORIA
O sindicato reconhece que são verídicas as denúncias, quando afirma “Em solidariedade a este companheiro, a diretoria do Sindicato decidiu por unanimidade, em caráter provisório de não mais que dois meses, adiantar o valor do seu salário líquido, até que a entidade sindical consiga resolver sua situação junto ao Banco pela via administrativa ou, caso impossível, pela via judicial. Caso a suspensão do contrato de trabalho do companheiro Andretti se alongue por mais tempo, a decisão da diretoria foi de convocar uma assembléia geral para deliberar sobre o assunto, defendendo o entendimento de que a entidade e sua categoria devem se manter solidária a esse lutador. Como a audiência que discutirá o caso do Diretor está marcada para 30.05, após essa data, não resolvida a questão, será convocada a assembléia”. Ora o texto aludido(a denúncia) que o SEEB se refere em momento algum é contra ou favor de ser solidário com qualquer bancário; mas sim na falta de transparência e democracia que são feitas as ações do SEEB. Por que só com ele? Será que é por ser diretor do Sindicato? Conheço vários bancários que foram demitidos e o SEEB nunca tomou atitude neste sentido. Parto do princípio de que os direitos são iguais, portanto se é para um, tem que ser para todos e através de assembléia da categoria. Assim, fica o acinte do SEEB em manter um ex-bancário sem o consentimento da categoria, pois o dinheiro é nosso. De nossa contribuição. Temos o direito de saber onde está sendo empregado.
MAIS UMA OBRA. QUEM DECIDIU? QUANTO CUSTARÁ? HOUVE LICITAÇÃO PRA ESCOLHER A EMPRESA?
Mais uma anuência do SEEB no que tange a denúncia em relação à obra, quando diz “A obra também objetiva melhorias nos banheiros do Ginásio de Esportes, que também servem para os alojamentos utilizados pelos bancários que moram no interior do Estado e que utilizam o alojamento quando de suas viagens a Belém. Ademais, o Sindicato só está realizando esta obra porque se planejou, geriu corretamente os recursos da entidade, o que possibilitou investir na conservação do patrimônio“. Ora colegas o que se está discordando é da atitude do SEEB em não repassar para a categoria o que está acontecendo. Ninguém é contra a categoria ter um patrimônio, mas tem que chamar uma assembléia e justificar os gastos. O SEEB é contraditório no que diz: cobra transparência para outras entidades enquanto sua diretoria faz o que bem quer, inclusive fazendo uma prestação de contas de fachada, como a que ocorreu recentemente e não justificando os gastos de R$2,7 milhões da receita de 2011.
 Quanto ao tema da prestação de contas da AEBA, JÁ foi debatido amplamente pela categoria e APROVADA!
Em assembléia realizadanodia 30/04, onde se apresentou um relatório da prestação de contas, com o resumo das ações para a categoria e dirimindo suas dúvidas, o que foi aprovado por unanimidade, já é fato encerrado. Na verdade, o aludito diretor que o SEEB cita, funcionário do banco, não estava presente na assembléia da prestação de contas da AEBA e nem da do Sindicato; portanto não cabe refutar qualquer ilações deste diretor se o mesmo não participou das assembléias, que era o fórum ideal para se fazer o debate. Assim, cabe ao SEEB é zelar pelo patrimônio dos bancários, mas com transparência, honestidade e sobretudo com democracia, mobilizando à categoria para os eventos e não apenas a aqueles que lhes interessa.
Marlon George C. Palheta
Diretor Financeiro da AEBA

Conferência Estadual dos Bancários.



Ocorreu neste sábado, no Hotel Regente, a 7ª Conferência Estadual
dos Bancários do Pará. Evento onde foram discutidas propostas para
a campanha salarial. Estavam presentes vários bancários e bancárias
de vários municípios, além da região metropolitana de Belém. Na
verdade, debate de forma mais aprofundada não houve, o que sempre
é feito pela direção burocrática do sindicato e da CONTRAF-CUT.
Além do debate que não houve, a direção do sindicato utilizou a
máquina para eleger delegados à Conferência Nacional dos bancários,
que ocorrerá em Curitiba-PR, no próximo mês. Máquina no sentido
de fazer gastos com passagens e estadias apenas para votarem
em sua chapa. E isso não aconteceu o que eles esperavam, visto que
na eleição p/ delegados, houve duas chapas inscritas: a chapa 1, da
pelegada, e a chapa 2, dos combatentes guerreiros da oposição. No
geral, a chapa burocrática obteve 77 votos e a chapa da oposição 35,
que corresponde, tendo 9 vagas de delegados, a 6 vagas e
a oposição, 3. Mesmo com com toda a máquina, fazendo
viagens(caravanas) para o interior do estado e trazendo bancários
para votarem neles, a chapa burocrática mante o mesmo quantitativo
de delegados do ano passado; enquanto a oposição cresceu em
votos, mas mantendo o números de delegados à Conferência Nacional.
Mesmo sabendo do perfil da Conferência Estadual, estivemos lá e
fizemos o debate com propostas que realmente os bancários
almejam, ou seja, que estão no dia-a-dia da categoria. Quanto
ao índice de reajuste salarial, mais uma vez foi aprovado um
indice rebaixado, de 10% de ganho real + a inflação do período,
o que deverá girar em torno de 15%; enquanto que a oposição
defendeu 25%. É isso que os banqueiros querem: uma proposta
de 15% p/ acabar em 10% ou 9%, como ocorreu no ano passado.
Mesmo assim, iremos continuar na luta contra os burocratas
de plantão!!!. Veja a foto da chapa 2, da união AEBA e AFBEPA:

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Governos europeus vão resgatar bancos com dinheiro público .

DIANA CURADO, DE CONGONHAS (MG)
 O título acima poderia ser de qualquer jornal de outubro ou novembro de 2008. Mas não, titulos assim têm aparecido em vários jornais deste mês de outubro de 2011. Passados três anos dos governos terem gasto bilhões de euros dos impostos dos trabalhadores europeus para salvar bancos recheados de capitais fictícios derivados dos créditos sub-prime, eis que agora resolvem repetir a proeza, para salvar bancos recheados de bônus de divida pública de países em dificuldades, como a Grécia.

Como tudo começou
Setembro de 2008, quando explode a crise do sub-prime, milhares de ativos bolsistas derivados do crédito de alto-risco começam a desvalorizar-se rapidamente transformando-se no que já eram na verdade: papéis sem qualquer alicerce na realidade, sem nenhum valor. O Lehman Brothers vai à falência, segue-se o Fannie Mae & Freddie Mac. Nesse momento os EUA decidem recapitalizar a banca com biliões de dólares do FED, comprando os milhares de ativos tóxicos derivados do sub-prime. 

Quando os bancos europeus também altamente contaminados pelo mesmo vírus, o sub-prime, começam a ir à falência, os governantes da União Europeia (UE) vêem que têm que seguir os passos americanos. E eis que o calcanhar de aquiles da UE se mostra, enquanto os EUA são um único país com um único governo, a UE é um bloco de países imperialistas, cada um com seus próprios interesses e seu próprio Estado. 

Também ficou claro “quem manda” na UE, em especial na zona do Euro, desde o início que França e Alemanha têm ditado as respostas à crise económica. E se desde o início Sarkozy tem defendido uma maior integração europeia, inclusive com a criação de um fundo monetário europeu. Também desde o inicio Angela Merkel tem fugido a essa maior integração. A razão é simples, a Alemanha continua a ser o país em melhor situação económica. Logo, uma maior integração significa também maior exposição da burguesia alemã à crise. 

Assim em 2008 a crise bancária foi resolvida a nível nacional, cada Estado injetou dinheiro dos seus trabalhadores nos bancos da sua burguesia. E se para os imperialismos mais fortes isso não constituiu um problema maior, para países como Portugal, Irlanda e Grécia com uma economia fortemente baseada nos serviços, no turismo (em especial Grécia e Portugal) e nos setores industriais de baixa especialização (textêis, calçado e industria alimentar) essa injeção de capital associada à crise (que fez cair os lucros desses setores) foi um duro golpe. A Grécia fortemente endividada foi a primeira economia a cair, sendo mais tarde seguida por Irlanda e Portugal.

Da espiral da divida pública ao retorno à divida privada
Os Estados endividaram-se para salvar a banca mas quando os mesmos Estados tinham que ser salvos a fatura foi cobrada aos trabalhadores. As draconianas medidas de austeridade são amplamente conhecidas, têm sido um dos maiores ataques de sempre aos direitos dos trabalhadores associados a uma destruição em larga escala do estado social. Só que longe de debelar a crise estas medidas têm gerado recessão económica, nos países afetados, e tornado a dívida cada vez mais impossível de pagar. 

Em julho deste ano a Grécia anunciou que não tinha dinheiro para pagar as dívidas que venciam nesse mês. A perspectiva de um default grego gerou pânico nos mercados e desta vez as dúvidas afetaram não só as economias portuguesa e irlandesa mas também a do estado espanhol e pela primeira vez de Itália. Nem a criação do fundo de resgate europeu em julho pode impedir a nova onda de pânico nos mercados. Nem todo o dinheiro n fundo não seriam suficientes no caso da Itália ou a Espanha necessitarem do dinheiro.

Mas outro iceberg foi avistado, o que acontecerá aos detentores de títulos de dívida grega? Há cerca de um ano os grandes bancos europeus, prevendo um default grego, começaram a tentar desfazer-se rapidamente dos títulos de dívida grega e de outros países em dificuldades, vendendo-os no mercado secundário. O Deutsche Bank reduziu em cerca de 70% a sua exposição à divida emitida por Espanha, Portugal, Irlanda e Itália. 

Mas se o Deutsche Bank teve algum sucesso nesta operação, o mesmo não se pode dizer de outros bancos. Dado que há cada vez mais duvidas de que estes países paguem as dividas os títulos são comprados nos mercados secundários por vezes a 40-60% a menos do valor inicialmente estabelecido – um título que valesse, por exemplo, 1000 euros passou a ser comprado por 400 euros.

Isto não significa que os bancos andaram a perder milhões ao desfazer-se dos títulos. Ao terem pedido dinheiro emprestado ao BCE a 1-1,5% de juros para comprar títulos que estavam a render cerca de 6-8% de juros, durante algum tempo o lucro obtido compensou em larga escala o dinheiro “perdido” no mercado secundário. O problema é que à medida que a crise da divida se aprofunda é mais complicado vender esses títulos e manter algum lucro já que estes desvalorizam-se cada vez mais.

Quando em agosto os títulos gregos atingiram um máximo de desvalorização no mercado secundário, levando também ao aumento dos juros das dividas italiana e espanhola no mercado primário, o BCE que tinha suspendido a compra de títulos de dívida em março deste ano, teve que intervir comprando milhares de títulos a um preço superior ao que estava a ser negociado, parando assim a avalanche de pânico nos mercados.

Em meados de setembro o primeiro-ministro grego anunciou que a Grécia só tinha dinheiro até ao fim do mês e começou-se a falar em toda a imprensa da necessidade de uma reestruturação da divida grega e da possibilidade de Espanha e Itália terem que pedir ajuda. As ações dos bancos europeus despencaram, em particular dos bancos mais expostos às dividas dos países da periferia. O primeiro banco a cair foi o Dexia e um possível cenário Lehman Brothers renasceu no horizonte da economia mundial.

Banco Dexia: um caso exemplar
O caso do banco Dexia mostra bem para quem trabalham os governantes da união europeia. Em Novembro de 2008 este banco franco-belga recebeu uma injeção de capital público de 6000 milhões de euros, garantias no valor de 150 000 milhões e 13 000 milhões em ajudas para sanear ativos tóxicos. Assim este banco, presidido por Pierre Mariani, ex-acessor de Nicolas Sarkozy, pôde começar a pedir dinheiro emprestado ao BCE a juros de 1-1,5% para depois comprar divida grega com juros de cerca de 8%. Um ótimo negócio. O problema começou a surgir quando se tornou mais do que óbvio que a Grécia não teria condições para pagar o próximo prazo de vencimento de pagamento de divida. 

O Dexia detém cerca de 20,9 milhões de dívida grega, italiana e de outros países em dificuldades. No total a soma de ativos tóxicos é de cerca de 70 milhões de euros. Nicolas Sarkozy correu prontamente em auxilio do seu ex-assessor: as instituições públicas “Caisse des Dépôts” e Banca Postal serão as principais salvadoras do Dexia.

O grande problema é que não é só o banco Dexia em perigo pela exposição à divida dos chamados PIGS mas também gigantes financeiros como o Société Générale, o Crédit Agricole, BNP Parisbás ou o Commerzbank. 

O cenário é apocalíptico. Prevendo-se que Grécia só vai conseguir pagar 30% da sua dívida e se fixar um mínimo de 8% de capital seguro obrigatório para os bancos, a banca europeia tem 124 000 milhões de euros em falta. E se a isto juntarmos um possível pedido de ajuda da Itália ou Espanha, o fundo de resgate europeu aprovado no final de Julho vai ficar muito aquém da demanda.

Crise Económica, Crise Política
Uma boa parte da burguesia mundial está com os cabelos em pé perante a aparente passividade dos governantes europeus face à crise do euro. 

Existe algum consenso entre os economistas burgueses acerca de uma solução para a crise da zona euro: perante a inevitabilidade de um default grego há que criar um “muro de defesa” em torno de Itália e Espanha, economicamente viáveis mas com falta de liquidez, e recapitalizar os bancos da zona euro. Ou seja, é necessário fornecer milhares de milhões de euros em dinheiro vivo aos bancos e aos Estados em dificuldades (Itália e Espanha). Mas esta recapitalização necessita de uma quantidade de capital que não permite que seja feita a nível nacional tal como foi feita em 2008. 
Fonte: www.pstu.org.br

Greve dos bancários: BASA continua em greve.

A Diretoria da AEBA orienta todos os seus associados a permanecerem em GREVE até o julgamento do dissídio coletivo. Tal medida é necessária, uma vez que o Banco optou por ajuizar o dissídio para:
1. Aplicar via judicial proposta de reajuste Zero rejeitada nas ultimas assembléias;
2. Evitar qualquer discussão de nossa pauta específica, uma vez  que o TST julga apenas o índice de reajuste salarial. Ao mesmo tempo a Diretoria do Banco ajuizou interdito com argumentos inverídicos nos acusando de não respeitar a legalidade da greve e pediu ao TST a ilegalidade da GREVE e o retorno imediato ao trabalho.
A Diretoria do Banco, portanto montou uma estratégia para nos enganar e não para negociar franca e honestamente com os trabalhadores. Por isso, essa Diretoria merece aguardar o julgamento do dissídio com a categoria PARALIZADA.

Greve no BASA continua firme.

Ontem completou 35 dias de greve dos empregados do Banco da Amazonia.
A categoria está de parabéns por que deu um recado à direção do banco e a
pelegagem do SEEB-PA, que defendeu a proposta rebaixada do banco ainda
em outubro. Estamos aguardando o julgamento do dissídio coletivo, que
provavelmente será na terça-feira ou quinta-feira da próxima semana. Ontem
a AEBA esteve na matriz do banco, acompanhada de Beatriz Paiva, da CAIXA e
do SEEB-RN, dialogando com a categoria e pedindo o reforço para que se mantenha
em greve até o julgamento e esclarecendo alguns pontos da reunião de conciliação que
ocorreu na  semana passada, em Brasília. Vejam as fotos na matriz do banco:

Leo(Mnob), discursando na matriz do BASA
 Marlon e Jorge
Romulo, Leo, Marlon e Wilson na porta da matriz do BASA